
Saudades é flor sem sentido
Em que a cor empalideceu com o tempo
Em que o peculato se torna mão direita...
Em que a cabeça torna rumo ignorado,
Pelas dores da falta do ocupado...
Loucura do sentido, fragilidade do acontecido,
Que se tornou pueril saudades e não se concretizou.
[Marilda Amaral]