Sou profética quando te acuso de perdulário,
Pois teu amor deposita em vala profunda
De difícil saída.
Pobre homem que na tentativa poética
Tropeça no devaneio frenético...
E eu concisa retruco poemas de forma vazia,
Pois na vã busca da profecia insana.
Entra na teia bem feita da sabedoria e cresça
Sentindo o tamanho do amor que por ti tenho.
[Marilda Amaral]
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