Um poema
Oh! Zona abissal da vida humana
Onde moram os profanos sentidos...
Que triste é sua maneira de guardar os segredos.
Todos envoltos na negra teia da invídia.
Onde o homem maquina sua ascensão,
Usando a escada das virtudes alheias...
Quão triste se tornam as vitórias do ímpio,
Quando sucumbe o sucesso do justo
Com um ardil pobre da astuta mentira.
Ai de ti pobre homem,
Que por incapacidade usas o sucesso alheio,
Pois tuas vitórias se
tornam frágeis realizações,
Que no íntimo da tua
consciência se desmoronam
Em patéticos feitos sem
grandeza.
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