Não
faço força para tecer poemas
Pois
eles brotam do coração
Como
se fossem ervas daninhas,
Rompem
a terra do acaso,
Crescem
entre as flores fartas de vidas alegres...
Mas
raspam seus espinhos
Na
carne sofrida de dias vazios
Nascidos
de vidas cheias.
De
pouca ficção
E
muita realidade.
[Marilda
Amaral]
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