Quem é você que
perambula pela noite virtual, rompe partículas elétricas do espaço para chegar
até aqui... Solitário como eu entra sorrateiro, silencioso e faminto sem se pronunciar,
lê o que está na minha alma e tira suas conclusões, se perdeu tanto tempo é
porque tem o mesmo lampejo de argúcia,
Eu desnudo minha alma copulo
com a imaginação e engravido da poesia.
Um beijo na sua alma
errante.
Marilda Amaral
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