Que por afã me fiz inspiração,
Sonhei com Cervantes,
Que esqueceu de suas lutas
Domesticou seus moinhos
Fez deles mascotes sem ninho....
Oh! Dulcinéia sou eu...
Que de Dom Quixote quis ser amante,
Deturpei a pureza.
Perverti a grandeza.
E finalmente fugi com a beleza,
Pois hoje...
Sou adepta do amor de D. Juan de La Veiga!
E viva o ZORRO!!!
Ha ...ha... ha...
[Marilda Amaral
Viver é a arte de descobrir no desconhecido todo o cotidiano.
[Marilda Amaral]
Nenhum comentário:
Postar um comentário
dana.anu8@gmail.com